quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Odeio ser clichê. Odeio nhe-nhen-nhen. Odeio inho-inho-inho. Odeio, odeio, odeio. Até que penso em você e me pego escrevendo pra você e digito coisas que tem “amor”, “nós” e “sempre” na mesma frase. É ridículo, eu sei. Eu te amo da forma mais babaca que existe